Garotas de programa são presas por suspeita de participar de sequestro de juiz

 

A Polícia Civil prendeu em Copacabana, no Rio de Janeiro, duas garotas de programa suspeitas de estarem envolvidas no sequestro de um juiz norte-mericano. Shayna Xavier e Beatriz Freitas tiveram as prisões decretadas pela Justiça.

De acordo com o RJ 1ª Edição, jornal afiliado à Rede Globo na região, as duas mulheres foram presas na noite desta terça-feira, 12. Além disso, um homem identificado como Erivaldo Silva, conhecido também como "Nem da Malvina", também foi preso durante a tarde do mesmo dia. 

Conforme relatado pela polícia ao veículo, as garotas de programa foram até o Flat que tinha sido alugado pelo juiz americano aposentado, em Copacabana. Elas ficaram lá durante um tempo, depois chamaram um carro por aplicativo e foram embora.

Porém, cerca de uma hora depois, elas retornaram ao Flat com dois comparsas. Esses dois homens disseram que eram policiais, que estavam armados e que levariam o juiz preso. 

O magistrado foi levado pelos suspeitos, que o fizeram refém e começaram a exigir R$ 200 mil de resgate por ele. Além disso, eles roubaram R$ 8 mil e US$ 100 do juiz. 

Após algumas horas de investigação e negociação, um dos envolvidos foi preso ao retornar para Copacabana e a vítima foi libertada pelos policiais sem que fosse feito o pagamento do resgate. 

Em depoimento, o juiz disse que costuma vir ao Brasil há pelo menos 20 anos por turismo. Ele contou que chegou ao Rio no dia 3 de janeiro e que marcou com as garotas de programa porque já as conhecia de outras viagens. 

A Polícia Civil prossegue com a investigação para localizar e prender demais envolvidos no crime.

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