Além da Secretária de Assistência Social do município Alyne Neves, estiveram presentes também a Secretária Adjunta Micheline Almeida, o prefeito Dr. Joni Oliveira, o vice-prefeito Júnior de Kléber, Geddson Victor presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Rosilene representante dos usuários do SUAS e membros do Conselho Tutelar Municipal.
Durante a abertura dos trabalhos, houve a apresentação do trompetista Antônio Júnior e do poeta Adilson Alves. Ambos residentes em Salgado.
“A maioria dos municípios brasileiros são constituídos de pessoas carentes, e que sobrevivem de rendas ofertadas pelo Governo Federal. Aqui no nosso município nós temos mais de 2.500 pessoas inscritos no Programa Bolso Família, e ainda temos mais um grupo de pessoas que estão abaixo desse nível, que é os em vulnerabilidade social. A vulnerabilidade social pode ter impactos negativos no desenvolvimento individual e coletivo, afetando a qualidade de vida, o bem-estar e a capacidade de participar ativamente na sociedade. Então, a nossa gestão conta com o apoio de todas as secretarias, para que com um sentimento mais humanitário, possamos ajudar essas pessoas. Afirmou o prefeito Dr. Joni.
Já a Secretária Alyne falou; “A importância dessa Conferência Municipal, é para discutirmos e trazermos melhoria para o povo Salgadense. Hoje 25% da nossa população é assistida pelo Bolsa Família. A nossa secretaria está realizando um levantamento junto a aquelas pessoas que não são assistidas por esse programa, e que estão em vulnerabilidade social, para que possamos inseri-las dentro desse programa do Bolsa Família. Concluiu.
A Palestrante Sofia Ulisses disse: “Hoje estamos discutindo a melhoria na política de assistência social para os próximos dez anos. Salgado tem uma política de assistência social muito fortalecida. Aqui se desenvolve vários serviços e programas. Com isso, se faz um bom monitoramento e se consegue aprimorar as ações da assistência social. Isso na prática, traz mais benefícios tanto para a sociedade como um todo, quanto para as pessoas que precisam das ações da assistência”. Concluiu.
Carlão Mélo