O governo federal vai iniciar nesta semana o processo para devolver os valores descontados indevidamente de aposentados e pensionistas do INSS por associações e sindicatos devido a fraudes investigadas na Operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria Geral da República (CGU).
A primeira fase do processo será a notificação das vítimas, que ocorrerá nesta terça-feira, somente por meio do aplicativo MEU INSS. Segundo o governo, 9 milhões de pessoas foram lesadas a partir de março de 2020. Caso 100% dos descontos no período tivesse sido ilegal, o montante seria de R$ 5,9 bilhões, mas o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, disse que parte das deduções foi feita corretamente.
No dia seguinte, quarta-feira, o segurado será notificado novamente no aplicativo Meu INSS, e será informado para qual associação o desconto foi direcionado e o valor a ser devolvido. Nesse mesmo dia, já poderá confirmar se reconhece ou não o desconto. Nenhum documento será solicitado para pedir o ressarcimento.
Na sequência, as associações serão contatadas pelo governo e terão prazo de até 15 dias úteis para apresentar documentos que comprovem que os aposentados autorizaram o desconto. Se não conseguir comprovar, terá mais 15 dias úteis para devolver o montante ao governo, que vai depositar os valores na conta das vítimas.
Considerando os 30 dias úteis, esse processo terminaria na última semana de junho. Mas o governo não informou a data exata de devolução aos segurados lesados, que depende, também, do dia de fechamento da folha. Em outra frente, o governo pediu o bloqueio de bens e a quebra de sigilo de 12 entidades, em um valor de R$ 2,56 bilhões.
Esse processo é relativo ao dinheiro que foi descontado ilegalmente
dos aposentados e pensionistas e foi repassado às associações. A partir
do dia 26 de maio, o governo vai devolver os descontos que foram feitos
na folha de abril, que foi rodada antes de ser deflagrada a Operação Sem
Desconto. O valor, que soma R$ 292,7 milhões, foi retido pelo INSS e
será ressarcido às vítimas até 6 de junho.
Os valores serão depositados na conta em que os segurados recebem seu
benefício mensal. A data da devolução varia conforme o número final do
benefício.
O governo federal vai iniciar nesta semana o processo para devolver
os valores descontados indevidamente de aposentados e pensionistas do
INSS por associações e sindicatos devido a fraudes investigadas na
Operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria Geral da
República (CGU).
A primeira fase do processo será a notificação das vítimas, que ocorrerá
nesta terça-feira, somente por meio do aplicativo MEU INSS. Segundo o
governo, 9 milhões de pessoas foram lesadas a partir de março de 2020.
Caso 100% dos descontos no período tivesse sido ilegal, o montante seria
de R$ 5,9 bilhões, mas o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior,
disse que parte das deduções foi feita corretamente.
No dia seguinte, quarta-feira, o segurado será notificado novamente no
aplicativo Meu INSS, e será informado para qual associação o desconto
foi direcionado e o valor a ser devolvido. Nesse mesmo dia, já poderá
confirmar se reconhece ou não o desconto. Nenhum documento será
solicitado para pedir o ressarcimento.
Na sequência, as associações serão contatadas pelo governo e terão prazo
de até 15 dias úteis para apresentar documentos que comprovem que os
aposentados autorizaram o desconto. Se não conseguir comprovar, terá
mais 15 dias úteis para devolver o montante ao governo, que vai
depositar os valores na conta das vítimas.
Considerando os 30 dias úteis, esse processo terminaria na última semana
de junho. Mas o governo não informou a data exata de devolução aos
segurados lesados, que depende, também, do dia de fechamento da folha.
Em outra frente, o governo pediu o bloqueio de bens e a quebra de sigilo
de 12 entidades, em um valor de R$ 2,56 bilhões.
Esse processo é relativo ao dinheiro que foi descontado ilegalmente dos
aposentados e pensionistas e foi repassado às associações. A partir do
dia 26 de maio, o governo vai devolver os descontos que foram feitos na
folha de abril, que foi rodada antes de ser deflagrada a Operação Sem
Desconto. O valor, que soma R$ 292,7 milhões, foi retido pelo INSS e
será ressarcido às vítimas até 6 de junho.
Os valores serão depositados na conta em que os segurados recebem seu
benefício mensal. A data da devolução varia conforme o número final do
benefício.
O governo federal vai iniciar nesta semana o processo para devolver os
valores descontados indevidamente de aposentados e pensionistas do INSS
por associações e sindicatos devido a fraudes investigadas na Operação
Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria Geral da República
(CGU).
A primeira fase do processo será a notificação das vítimas, que ocorrerá
nesta terça-feira, somente por meio do aplicativo MEU INSS. Segundo o
governo, 9 milhões de pessoas foram lesadas a partir de março de 2020.
Caso 100% dos descontos no período tivesse sido ilegal, o montante seria
de R$ 5,9 bilhões, mas o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior,
disse que parte das deduções foi feita corretamente.
No dia seguinte, quarta-feira, o segurado será notificado novamente no
aplicativo Meu INSS, e será informado para qual associação o desconto
foi direcionado e o valor a ser devolvido. Nesse mesmo dia, já poderá
confirmar se reconhece ou não o desconto. Nenhum documento será
solicitado para pedir o ressarcimento.
Na sequência, as associações serão contatadas pelo governo e terão prazo
de até 15 dias úteis para apresentar documentos que comprovem que os
aposentados autorizaram o desconto. Se não conseguir comprovar, terá
mais 15 dias úteis para devolver o montante ao governo, que vai
depositar os valores na conta das vítimas.
Considerando os 30 dias úteis, esse processo terminaria na última semana
de junho. Mas o governo não informou a data exata de devolução aos
segurados lesados, que depende, também, do dia de fechamento da folha.
Em outra frente, o governo pediu o bloqueio de bens e a quebra de sigilo
de 12 entidades, em um valor de R$ 2,56 bilhões.
Esse processo é relativo ao dinheiro que foi descontado ilegalmente dos
aposentados e pensionistas e foi repassado às associações. A partir do
dia 26 de maio, o governo vai devolver os descontos que foram feitos na
folha de abril, que foi rodada antes de ser deflagrada a Operação Sem
Desconto. O valor, que soma R$ 292,7 milhões, foi retido pelo INSS e
será ressarcido às vítimas até 6 de junho.
Os valores serão depositados na conta em que os segurados recebem seu
benefício mensal. A data da devolução varia conforme o número final do
benefício.