“Tenho quatro acessos, participação também no último do Bahia, quando saí deixando o clube em terceiro lugar. Só que eu não tenho título (da Série B). O Sport tem condições? É um candidato. Tem possibilidades, mas vamos conseguir? Vai depender do que faremos juntos”, declarou. Além de levar o Leão para a elite, há cinco anos, o comandante também subiu de divisão Ponte Preta (2014), Bahia (2016) e Internacional (2017).
O treinador também definiu qual será o perfil da equipe e o que fazer para o Sport recuperar um lugar no G4. A equipe está atualmente em sexto lugar, com 28 pontos. Na próxima sexta (2), encara o líder Santos, na Vila Belmiro
“Não podemos perder a essência da equipe, do poder ofensivo. Nossa busca é ajustar o que está trazendo incômodo ou descontrole com relação aos adversários, fortalecendo as fases do jogo”, apontou. “Precisamos ter um controle maior. Sofrer menos. O Sport é extremamente ofensivo, com dificuldades na parte defensiva. São esses os ajustes que buscamos. Se isso for fortalecido, o clube terá um time muito competitivo e próximo dos objetivos”, completou.
Na primeira passagem pelo clube, Guto foi campeão pernambucano em 2019 e vice da Série B. Um trabalho que ficou marcado no coração e na residência do treinaP
“Vivi um dos melhores momentos (da vida) aqui. Nesses quatro anos em que circulei, eu encontrei torcedores do Sport. Eles abraçam, festejam. São valores que você consegue através do trabalho e que você quer viver de novo. Quero estar de novo vencendo com o Sport. Na minha casa, tem um painel da minha carreira. A foto que enquadra as demais que estão em volta é uma em que estou agradecendo a torcida do Sport pelo acesso”.
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