Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período, a média dos
postos pesquisados no País o etanol tinha paridade de 61,15% ante a
gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo.
A paridade estava em 69,69% no Acre, em 66,73% em Alagoas, em 68,53% no
Ceará, em 65,10% em Goiás; em 52,25% em Mato Grosso; 59,78% em Mato
Grosso do Sul; 61,90% em Minas Gerais; 68,32% na Paraíba; 63,72% no
Paraná; 69,71% em Pernambuco; 68,87% no Rio de Janeiro, 59,19% em São
Paulo, 69,82% em Sergipe e 69,31% no Tocantins. No Distrito Federal,
estava em 64,04%.
Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com
paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o
biocombustível é utilizado.