Jogador brasileiro consegue deixar Ucrânia e relata frio e fome

 O jogador Edson conseguiu deixar a Rússia nesta segunda-feira, 28. Nas redes sociais, o atleta do Rhuk Lviv relatou que passou frio e fome para entrar na Hungria. Talles, outro atleta brasileiro do Rukh Lviv, também conseguiu sair da Ucrânia com o ex-Bahia.

"A gente já estava exausto, quase pensando em desistir voltando para a nossa cidade [Lviv]. Já tínhamos andado 2h a pé, com mala... Paramos num posto para tentar comer, ficamos 3h lá com um frio enorme, sem ter o que fazer. Não podia entrar e ficar nos lugares que o pessoal da Ucrânia expulsava a gente. Aí a gente estava esperando um táxi que nunca chegava", relatou o atleta.

O jogador Edson conseguiu deixar a Rússia nesta segunda-feira, 28. Nas redes sociais, o atleta do Rhuk Lviv relatou que passou frio e fome para entrar na Hungria. Talles, outro atleta brasileiro do Rukh Lviv, também conseguiu sair da Ucrânia com o ex-Bahia.

"A gente já estava exausto, quase pensando em desistir voltando para a nossa cidade [Lviv]. Já tínhamos andado 2h a pé, com mala... Paramos num posto para tentar comer, ficamos 3h lá com um frio enorme, sem ter o que fazer. Não podia entrar e ficar nos lugares que o pessoal da Ucrânia expulsava a gente. Aí a gente estava esperando um táxi que nunca chegava", relatou o atleta.

De acordo com o jogador, a sorte dele mudou quando encontraram Clara, que segurava um papelão com a bandeira do Brasil. disse, antes de emendar:

"Jéssica e o Talles saíram para conseguir comida em algum lugar, e acharam a Clara. Ela estava com um papelão com a bandeira do Brasil... Depois vieram ao meu encontro, e a Clara foi um anjo que apareceu na nossa vida. Aí seguimos viagem. Pela Polônia estava difícil de entrar, e ela deu a ideia de a gente ir pela Eslováquia", acrescentou.

Atletas tentam deixar a Ucrânia

Desde o ataque da Rússia ao território ucraniano na última quinta-feira, 24, jogadores brasileiros vivem o drama de tentar deixar o país alvo de Vladimir Putin. Nesta segunda, três atletas que atuam na região afetada pelo conflito conseguiram cruzar a Ucrânia e foram acolhidos pelo time rival ao que representam.

Marlyson, Fabinho e Derek, do Metalis 1925, foram acolhidos na sede do Rukh FC. Na semana passada, os três se manifestaram nas redes sociais pedindo ajuda para deixar o país.

 

 

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