A velha regra “ano novo, preço novo” deve voltar com força por causa da
herança inflacionária de 2021. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA) bateu dois dígitos - 10,74% acumulado em 12 meses até novembro - e
acendeu o sinal de alerta para empresas, escolas, profissionais
liberais, prestadores de serviços, entre outros, reajustarem seus preços
pela inflação, a fim de atenuar perdas acumuladas nos últimos meses.
A
inércia inflacionária, como é conhecida entre os especialistas o
mecanismo de aumentar os preços hoje de olho no retrovisor, deve
responder pela metade da inflação de 2022, segundo cálculos do
economista do Credit Suisse, Lucas Vilela. “A inércia, com certeza, vai
ser o principal vilão da inflação em 2022”, afirma.
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